segunda-feira, 20 de novembro de 2017

RECOMENDO PARA PAIS AUTISTAS

Queridos pais e professores,

Recomendo esse site para quem busca maiores informações e auxilio para filho ou aluno autista.

Muito bom, vale a pena conferir.

https://autismoentremaes.blogspot.com.br/?m=1

O que a mãe de um autista sente





Birra no dicionário é “ação ou tendência para permanecer e/ou continuar de maneira insistente num mesmo comportamento, opinião, ideia etc; teimosia. Ato ou consequência daquele que contraria alguém por capricho”.
Quando uma criança está cansada, quer obter algo ou não quer fazer algo proposto para aquele momento, quando ela quer chamar atenção, esses comportamentos podem ser, muitas vezes, o que chamamos de birra. Choros incessantes, gritos, pisadas firmes ou empacadas, esperneios deitadas no chão… tudo isso tira um adulto do sério, os tiram de sua agradável sensação de controle e, na maioria das vezes, chamam muita atenção. A birra só acaba quando o adulto não cede a chantagem da criança. Por outro lado o que seria uma crise de autismo ??
Elas acontecem quando o pequeno fica nervoso, irritado ou excessivamente estimulado, e podem ser perigosas para ele, bem como assustadoras para os pais. Devido a isso, é importante desenvolver uma maneira eficaz de combater as crises e minimizar a ocorrência delas.
Aja de forma calma e tranquila.Quando a criança surtar, ela pode apresentar um comportamento confuso, agitado e frustrado, parecendo perdida ou assustada, com todos os tipos de emoções negativas.

Devido a isso, de nada adianta gritar, berrar ou agredi-la; isso não melhorará a situação, apenas a piorará.
Durante esse momento de aperto, o pequeno precisa de uma oportunidade para relaxar. Responda com paciência e compaixão.
Durante a crise, a criança não tem controle de suas ações. Ela pode não conseguir falar ou não ter controle do que diz, gritar, bater, se auto-agredir, etc. Neste momento, a única coisa que podemos fazer para ajudar é minimizar as sensações do lugar onde a criança esteja (apagar a luz, fazer silêncio) e evitar que a criança se machuque. Algumas pessoas a descrevem como algo incontrolável, um vulcão em erupção, a sensação de estar queimando, ou também uma dor muito grande, indescritível.
Depois que a crise acontece, a criança é tomada por um cansaço muito grande, como se todas as suas energias tivessem se esgotado e corpo chegasse ao limite. É o momento de ajudá-la a se recompor, com o mínimo de estímulos sensoriais possíveis, talvez até sozinha, se ela preferir. Para algumas abraçar pode ser muito bom, mas para outras pode ser ainda mais desgastante. Dar espaço pode ser a melhor opção. Seja gentil, pois a criança ainda pode estar vulnerável.
Compreender todo esse processo é essencial para que diminuam os episódios e a intensidade das crises e, mais uma vez, contribuir para uma melhor qualidade de vida.






informação do site: https://autismoentremaes.blogspot.com.br/2017/10/o-que-mae-de-um-autista-sente.html?m=1

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domingo, 19 de novembro de 2017

Nova Epidemia: Médicos alertam aos pais sobre esses sintomas




Este ano, os médicos descobriram uma nova epidemia causada por um vírus extremamente estável, a Estomatite enteroviral vesicular com exantema, também conhecida como «Doença da Mão-Pé-e-Boca» (HFMD), que começou a progredir rapidamente nos últimos tempos. Os especialistas previram que neste ano pode acontecer o recorde do número de casos desta doença.

Os sintomas do vírus são muito parecidos com os de um resfriado, com temperatura alta e dores de garganta. Além disso, aparecem pequenas manchas que coçam nas palmas das mãos, nas plantas dos pés e dentro da boca da pessoa infectada. Em alguns casos mais raros, essas feridas podem aparecer em outras partes do corpo, até mesmo nos órgãos genitais.

E por que esse vírus se espalhou tanto? O problema é que a doença é altamente infecciosa e pode ser passada com facilidade de uma pessoa infectada para outra quando houver contato com saliva ou muco. Isto significa que você pode pegar a doença se uma pessoa infectada espirrar, ou se você a beijar ou até mesmo com um aperto de mãos.

POR QUE NAS ESCOLAS ESSA NOVA EPIDEMIA SE ESPALHOU











Este é o motivo desta doença se espalhar rapidamente em pré escolas, onde as crianças geralmente estão cobertas por salivas ou lágrimas. É bem comum acontecer em escolas e faculdades, onde os alunos compartilham comida e bebidas. A doença também pode afetar pessoas com o sistema imunológico fraco. Por isso, pessoas mais velhas são bastante vulneráveis a ela.

Apesar do fato de o vírus ter uma aparência bizarra, ele não é perigoso. Normalmente, o organismo precisa de uma ou duas semanas para eliminar a doença por si só. Claro, que ao sinal dos primeiros sintomas, você precisa ir se consultar com um médico para ter um diagnóstico mais preciso e para saber qual a terapia antiviral a ser usada. Em complemento, você deverá ficar em casa até recuperar totalmente a saúde e não correr o risco de infectar outras pessoas.

Normalmente, os sintomas do vírus não são muito perceptíveis. Mas ele pode levar a complicações mais sérias, principalmente em pessoas com o sistema imunológico fraco. Em raros casos, a doença pode levar a infecções graves do cérebro, como a meningite e a encefalite.

O QUE FAZER COM SE TIVER ESSES SINTOMAS DA NOVA EPIDEMIA










Para evitar esta doença, mantenha as regras de higiene pessoal. Verifique se as crianças lavaram as mãos antes de comer ou depois de terem visitado locais públicos. Se você contrair a doença, procure um médico e beba bastante líquido, mesmo que sinta dor ao engolir por causa das feridas.

Para proteger as pessoas próximas a você desta doença, compartilhe com eles esta informação importante. Cuide-se e seja saudável!

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

12 maneiras de ser a pior mãe do mundo


Aqui estão 12 maneiras de ser o pior tipo de mãe possível.













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  • Uma vez, eu saí da loja, sem dar a bolacha que meu filho fez birra para conseguir. Uma mulher me parou no estacionamento e me disse que eu era a melhor mãe naquele local. Já minha filha não tinha tanta certeza disso. Quando seus filhos lhe disserem que você é má, tome isso como um elogio. A nova geração tem sido chamada de a mais preguiçosa, mais rude, e a com mais títulos da história. As histórias sobre crianças que são difíceis de lidar assustam até a melhor das mães. Novidade: não são apenas as crianças, são os pais. É fácil querer jogar a toalha e desistir de brigar com seus filhos. Afinal, todas nós não queremos ser a mãe legal? Não desista. Eles podem pensar que você é malvada agora, mas eles vão agradecer-lhe mais tarde.
  • Aqui estão 12 maneiras de ser a pior mãe do mundo:
  • 1. Faça seus filhos irem para a cama a uma hora razoável

  • Será que existe alguém que não tenha ouvido o quão importante uma boa noite de sono é para o sucesso de uma criança? Faça seu papel de mãe e coloque seu filho na cama. Ninguém nunca disse que a criança tinha que querer ir para a cama. Eles podem brigar no início, mas com persistência, eles aprenderão que você está falando sério. E depois é só aproveitar para ter um tempo só seu ou para o casal.
  • 2. Não dê a seus filhos sobremesa todos os dias

  • Doces devem ser guardados para ocasiões especiais. Isso é o que os deixa mais gostosos. Se você ceder às exigências de seu filho de ter doces o tempo todo, ele não vai apreciar o gesto quando alguém lhe oferecer um doce como recompensa ou presente. Além disso, imagine quanto isso pode custar caro quando o levar ao dentista e ao médico.
  • 3. Faça-os pagar por suas próprias coisas

  • Se você quer algo, você tem que pagar por aquilo. É assim que funciona a vida adulta. Para conseguir tirar seus filhos do porão no futuro você precisa ensiná-los agora que eletrônicos, filmes, videogames, esportes e acampamentos que eles gostam têm um preço. Se eles tiverem que pagar tudo ou pelo menos parte do preço eles irão apreciar mais. Você também pode evitar pagar por algo que seu filho queira somente até conseguir aquilo. Se ele não está disposto a ajudar a pagar pelo menos metade, ele provavelmente não queira aquilo tanto assim.
  • 4. Não mexa os pauzinhos

  • Alguns jovens têm dificuldade quando começam a trabalhar e percebem que as regras também se aplicam a eles. Eles precisam chegar no horário e fazer o que o chefe mandar. E (ai, ai!) parte do trabalho eles nem gostam de fazer. Se você não gosta do professor do seu filho, do seu parceiro de ciências, sua posição no campo de futebol ou no ponto de ônibus evite a tentação de mexer os pauzinhos para que seu filho consiga as coisas do jeito que ele preferir. Você está roubando a chance do seu filho de tirar o melhor e aprender com a situação. Lidar com uma situação menos que ideal é algo que ele terá que fazer o tempo todo na vida adulta. Se a criança nunca aprender a lidar com isso, você a está levando ao fracas.
  • 5. Faça-os fazer coisas difíceis

  • Não interfira automaticamente e tome conta quando as coisas se tornarem difíceis. Nada dá a seus filhos um melhor impulso de confiança do que não fugir do problema e realizar algo difícil por eles mesmos.
  • 6. Dê-lhes um relógio e um despertador

  • Seu filho estará melhor se aprender as responsabilidades de controlar seu próprio tempo. Você não estará sempre lá para pedir pra ele desligar a TV e ir para seus compromissos.
  • 7. Não compre sempre o melhor e o mais recente

  • Ensine seus filhos a terem gratidão e satisfação pelo que eles têm. Estar sempre preocupado com o próximo grande lançamento e quem já o tem vai levá-los a uma vida de dívidas e infelicidade.
  • 8. Deixe-os experienciar a perda

  • Se seu filho quebrar um brinquedo, não compre um novo para substituí-lo. Ele vai aprender uma valiosa lição sobre cuidar de suas coisas. Se seu filho esquecer de entregar uma tarefa na escola, deixe-o ficar com uma nota mais baixa ou faça-o ir conversar por si mesmo com a professora sobre conseguir crédito extra. Você estará ensinando responsabilidade - quem não quer filhos responsáveis? Eles podem ajudá-la a se lembrar de todas as coisas que você se esquece de fazer.
  • 9. Controle a mídia

  • Se todos os outros pais deixassem seus filhos pularem de uma ponte você também deixaria? Não deixe seu filho assistir a um filme ou jogar um videogame que seja inapropriado para crianças só porque as outras crianças o fizeram. Se você defender e lutar por manter a educação decente de seus filhos outros podem seguir suas ações. Crie uma pressão positiva.
  • 10. Faça-o se desculpar

  • Se seu filho fizer algo errado, faça-o confessar e enfrentar as consequências. Não varra a grosseria, bullying, ou desonestidade pra debaixo do tapete. Se você errar, dê o exemplo e encare as consequências de seu erro.
  • 11. Importe-se com suas maneiras

  • Até mesmo crianças pequenas podem aprender as noções básicas de como tratar outro ser humano com respeito e dignidade. Ao fazer da boa educação um hábito você estará fazendo a seus filhos um grande favor. Boas maneiras é o caminho certo para conseguir o que você quer. "Você pega mais moscas com mel do que com vinagre."
  • 12. Faça-os trabalhar - de graça

  • Seja ajudando a avó no jardim ou voluntariando-se para ser tutor de crianças mais novas, faça o serviço parte da vida de seus filhos. Isso os ensina a olhar além de si mesmos e ver que outras pessoas também têm necessidades e problemas - às vezes maior do que sua própria.
  • INFORMAÇÃO RETIRADA DO SITE: https://familia.com.br/6403/12-maneiras-de-ser-a-pior-mae-do-mundo

Pai e filho foram ao fundo do poço por causa do alcoolismo e contam como conseguiram dar a volta por cima


O pai foi abandonado pela esposa. O filho "acordava em qualquer lugar porque bebia até desmaiar". Veja o que eles fazem para se manterem sóbrios há mais de 20 anos .

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  • Por mais de 30 anos, a família Leme foi assombrada por uma droga com alto poder de destruição, que tem assolado muitos lares e, segundo site do Governo Federal, causa mais morte do que qualquer outra droga: o álcool.
  • Segundo matéria da Folha de São Paulo, a droga entrou na vida patriarca da família, o médico Paulo de Abreu Leme, 77 anos, em 1963. Em 1989, ele iniciou sua recuperação, mas, a essas alturas, seu filho mais velho, o advogado Paulo Filho, de 43 anos, já estava no mesmo caminho havia dois anos. Somente em 1996 a família Leme pôde respirar aliviada, ambos estavam longe do vício.

  • Grandes perdas

  • O pai

  • Já faz 28 anos que Paulo pai não deu mais o primeiro gole. Ele contou à Folha que começou a beber no fim da adolescência, nas festas com os amigos. "Ficava desinibido, era bom perder a autocrítica". Mas, a partir dos 30 anos, sua dependência se tornou evidente.
  • Naquela época, ele tinha três excelentes empregos em grandes companhias. Mas, por haver chegado ao ponto de consumir dois litros de uísque diariamente, ele não estava mais em condições de trabalhar. "Não sabia mais o que estava fazendo", conta. Então, pediu demissão de um emprego, abandonou o outro e, por fim, acabou sendo despedido do terceiro. Sua mulher foi embora, levando seus três filhos mais novos. O mais velho, Paulo Filho, ficou morando com o pai.
  • Ficar desempregado foi um baque que o fez acordar para a dura realidade. Ele sabia que tinha que dar um basta. Em 1989, com a ajuda da mulher, que àquelas alturas já tinha voltado para casa, decidiu internar-se em uma clínica de desintoxicação, onde conheceu o AA (Alcoólicos Anônimos), cujas reuniões passou a frequentar diariamente, o que fez por 15 anos. "Passei a estudar a doença do alcoolismo, a entender a dependência e a evitar o primeiro gole", conta.
  • Longe do álcool, Paulo foi reconquistando sua vida. Ele recuperou seus empregos e, desde então, dá palestras gratuitas como meio de promover a conscientização sobre a doença. Ele não teve recaídas. "Hoje eu não bebi. Amanhã, não sei", diz à Folha.

  • O filho

  • Paulo Filho começou a beber aos 16 anos, quando cursava o segundo ano do ensino médio. Ele matava aula para beber e jogar truco com os amigos. Quando entrou na Faculdade de Direito da USP, descobriu "o paraíso". Ele já não precisava mais beber escondido e "o bar era dentro do centro acadêmico", conta.
  • Como era de se esperar, o vício em álcool afetou seu rendimento acadêmico, e acabou levando-o a usar também drogas ilícitas, como maconha e cocaína. Paulo perdeu um ano na faculdade. Mas, vendo seus amigos avançarem no curso enquanto ficava para trás, resolveu dedicar-se mais aos estudos sem, no entanto, abrir mão de seus vícios. Em 1994, ele abandonou o estágio e a faculdade.
  • Sem estudar nem trabalhar, a vida de Paulo se resumia a se embriagar e usar drogas. "Acordava em qualquer lugar porque bebia até desmaiar", conta o advogado. Ele relembra que acordava muito mal e tremendo, mas, algumas horas depois, já estava bebendo até apagar novamente. Paulo causou 5 acidentes por dirigir embriagado, que, por sorte, não acabaram em morte.
  • Em 1996, seus pais lhe deram um ultimato: "Eles disseram: 'Você é alcoólatra, está doente e tem que se tratar. Se não quiser, vá morar em outro lugar'. Só me restava a rua", relembra.
  • Paulo decidiu seguir o exemplo de abstinência do pai, passou a frequentar o AA e abandonou o álcool e as drogas. Ele não bebe há 21 anos.
  • O que as pessoas precisam saber

  • Em entrevista a um programa de rádio, o doutor Paulo, que há mais de 20 se dedica ao estudo da doença do alcoolismo e é autor, junto com o filho, do livro A Doença do Alcoolismo, fornece algumas informações importantes sobre a doença, informações essas que o têm ajudado a se manter sóbrio durante todos esses anos.
  • O que é a doença do alcoolismo

  • Segundo o médico, trata-se de "uma doença primária", ou seja, "uma doença por si mesma". Muitas pessoas nascem com "um defeito de fabricação no metabolismo" que fará com que elas tenham propensão de desenvolver dependência logo no início do contato com a droga. Dez por cento da população tem esse defeito no metabolismo.
  • O alcoolismo é, também, uma doença crônica e progressiva. O indivíduo vai passando por estágios cada vez mais intensos e aí vem a má notícia: não têm regressão.
  • De que forma o alcoolismo não tem regressão?

  • Suponhamos que uma pessoa que tenha chegado a um estágio avançado da doença para de beber e fica 15 anos sem tomar um único gole. Ela deixou de ser alcoólatra? Infelizmente não, segundo os especialistas. A doença ainda está lá, estacionada no mesmo estágio em que estava quando ela deu seu último gole. Se tiver uma recaída, ela vai retornar ao estágio em que parou e não ao estágio inicial.
  • Para o médico, a saída é a informação. O doente precisa conhecer a doença e entender sua condição. Ele "tem de aceitar as condições dele e tocar a vida em frente", diz. Ele ressalta a importância dos grupos de ajuda, como os Alcoólicos Anônimos. Eles são fundamentais para o tratamento e recuperação do viciado.
  • Tratamento e recuperação

  • A única maneira de se recuperar da doença é a mais óbvia: nunca mais ingerir qualquer bebida alcoólica. Não existe "beber socialmente", não existe "beber apenas hoje" para um alcoólatra.
  • Preconceito

  • "O doente sofre muito preconceito", diz o médico ao programa. À Folha de São Paulo, pai e filho dizem que é comum as pessoas verem o alcoólatra como irresponsável em vez de doente. Paulo Filho diz que quando recusa a oferta de álcool, os amigos insistem, "Mas nem um pouquinho?". E quando o veem pedindo refrigerante, surgem as piadinhas: "Vai pedir brigadeiro também?".
  • Ao romper corajosamente o anonimato - algo que foge da tradição e "não tem a aprovação da maioria esmagadora de seus companheiros de Alcoólicos Anônimos"- para contar suas histórias, Paulo de Abreu Leme e Paulo Filho ajudaram desestigmatizar e a conscientizar tanto os doentes do alcoolismo e seus familiares, como a sociedade de maneira geral.
  • Aí está uma boa oportunidade de abolir determinadas práticas sociais, como encontros e jantares regados a álcool. Não conseguimos aproveitar muito mais a vida estando totalmente sóbrios?

  • informação retirada do site: https://familia.com.br/13494/pai-e-filho-foram-ao-fundo-do-poco-por-causa-do-alcoolismo-e-contam-como-conseguiram-dar-a-volta-por-cima

terça-feira, 14 de novembro de 2017

A leitura aumenta o vínculo entre pais e filhos; entenda!


A leitura aumenta o vínculo entre pais e filhos; entenda!
Cada momento que você passa com seu pequeno é especial, né? Aquele momento da brincadeira, da conversa, da leitura faz a criança se sentir importante, valorizada e amada. E esse amor é correspondido num olhar, num sorriso, nas ideias criativas que surgem quando se está lendo para ela.
João Figueiró, neurocientista e psicoterapeuta, fundador do Instituto Zero a Seis, explica que o vínculo afetivo que pais e filhos criam quando compartilham e criam histórias é fundamental para o equilíbrio das crianças.
Aproveite cada momento com seu filho. Assista ao vídeo e comece a leitura hoje mesmo.
Leia para uma criança. Isso muda o mundo.
 (Foto: Reprodução)  (Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)