terça-feira, 26 de dezembro de 2017

MÃE SE REVOLTA COM FILHA REPROVADA E FAZ TEXTÃO REVOLTADA, VEJAM;

MÃE SE REVOLTA COM FILHA REPROVADA E FAZ TEXTÃO REVOLTADA, VEJAM;

Essa é a face de alguém que foi o ano inteiro pra escola em busca de zoeira ao invés de ir estudar ! Lá se foi 1 ano da minha dedicação, 1 ano jogado no lixo !!! Isso mesmo Brasil a Srta Kailany Vitória De Souza REPROVOU nas matérias GEOGRAFIA e HISTÓRIA KKKKKK Parece piada mas é verdade. A culpa segundo ela é dos professores que não a suportam kkkkkk Mas perguntei quem descobriu o BRASIL e ela não sabia, perguntei quem foi Princesa Isabel ela tbm não sabia, perguntei em qual região fica o estado de Goiás, em que região fica o espírito santo e ela tbm não sabe kkkkkk os professores não ensinaram kkkkkkk tadinha ela foi a única que os professores não ensinaram nada !!!! Mas então AMIGOS eu a MÃE monstra e boazinha da kailany Vitória fiz esse post para HOMENAGEAR a minha princesa e deixar claro a minha tristeza nesse momento. A partir de agora ela não tem mais telefone, face, menseger, pois ao invés de estudar e aprender quem descobriu o BRASIL ela se preocupou em saber quem estava ficando com quem, ao invés de aprender em qual região fica o nosso estado ela se preocupou em saber aonde fulano passou o final de semana por não saber conjugar vida social com os estudos a partir de hoje ela não terá mais rede social.
Quem leu até o final deixa um #UP e #COMPARTILHEM O MÁXIMO 👏

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Menino de 8 anos esfaqueia pais em Joaçaba por não ter ganhado celular novo de aniversário e...



Um fato que aconteceu ontem a noite assustou os moradores de Joaçaba.

Um menino de apenas 8 anos efetuou vários golpes de faca em sua mãe e seu pai tudo por não ter ganhado um celular novo como presente de aniversário.






Segundo vizinhos a mãe do menino é diarista e o pai ajudante de pedreiro e não tinham condições de comprar um novo celular que o garoto estava pedindo a tempo, pois o seu estava com a tela quebrada.



Ao saber que não iria ganhar um novo aparelho o menino atacou os pais com uma faca de cozinha, ao ouvir os gritos e pedidos de socorro os vizinhos invadiram a casa e seguraram o garoto.



Os pais foram levados para o hospital e estão em estado grave, já o garoto está sob os cuidados do conselho tutelar.

Fonte: Redação

Governo cobra IPTU sobre casinha de brinquedo e toldo para bicicletas no Distrito Federal




A sede estatal por mais dinheiro dos pagadores de impostos chegou ao cúmulo do absurdo no Distrito Federal: uma casa de brinquedo e um toldo para bicicletas foram considerados “área construída” e incluídos na cobrança de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). De acordo com o Governo do Distrito Federal (GDF), “tudo o que faz sombra deve ser considerado no IPTU”.

A casinha foi feita por Antônio da Conceição Marques no fim do ano passado. O mecânico viu um modelo semelhante na internet e decidiu juntar caixas de leite e bandejas de ovos, usadas para fazer o telhado. A casinha faz a alegria do filho João Felipe, 5 anos, e dos amigos. “Foram seis meses juntando as caixinhas”, contou Wanda, esposa de Antônio.

Além da casinha, ela também discorda da cobrança de IPTU sobre um toldo instalado para proteger bicicletas contra a chuva, mas admite nem questionar esse lançamento. “Se não aliviaram a casinha, nem vou me atrever a reclamar do toldo”. A casinha, o toldo e outras pequenas alterações no quintal geraram um adicional de R$ 341,30 em seu IPTU.

Em 2016, o GDF fez um mapeamento de todo território do Distrito Federal com fotos aéreas de alta resolução para identificar imóveis passíveis de pagar mais IPTU. Após a análise, a Secretaria de Fazenda emitiu novos boletos com as áreas “novas” identificadas, gerando um aumento do IPTU que deve chegar a R$ 140 milhões. Em alguns casos, o novo cálculo elevou o valor do imposto em até 109%.

A informação é do portal ILISP.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Separação e filhos, como lidar?



Separação e filhos, como lidar?



Quando chega a hora de se separar, é triste, doloroso não só para os adultos envolvidos, mas para os filhos também. Como lidar com tudo isso?

Brigas constantes, ausência de momentos de trocas de carinho e sorrisos, desgaste do dia, objetivos que mudaram, surgimento de uma nova pessoa…

Diversos são os motivos para que um casal se separe, mas e os filhos? Com quem irá ficar? Como ele vai entender? Vai achar que eu o abandonei?

Diversas são as dúvidas que podem surgir durante o processo de separação, por isso confira no nosso post de hoje, algumas dicas e informações para que vocês e seus filhos possam vivenciar este momento da melhor maneira possível para todos.

O divórcio do casal e a consequente separação dos pais é um processo doloroso tanto para o casal quanto para os filhos. Cabe aos adultos envolvidos, auxiliarem para que este momento seja vivenciado da melhor maneira possível.

Um dos pontos mais importantes a ser ressaltado é de que o casal procure, mesmo que pareça difícil em primeiro momento, separar a conjugalidade da parentalidade. A confusão entre os sentimentos advindos destes dois papeis são os grandes vilões para os pequenos. É importante que o casal compreenda que apesar de não estarem mais juntos, como cônjuges, estarão para sempre ligados como pais e responsáveis pela criança. Quando alcançamos isso, a criança tende a ter mais facilidade de elaborar a separação.

Cada criança irá reagir de uma forma, que depende de uma série de fatores, como idade, maturidade psicológica, relação com os pais, apoio e espaço para falar sobre suas dúvidas e sentimentos a respeito do que está acontecendo, entre outros.
Mas a fim de tentar auxiliar, as mamães e papais que estão vivendo este processo, listamos abaixo as reações mais comuns dentro de cada faixa etária:

Entre os 2 e 6 anos – É possível que a criança ainda não compreenda o que é de fato um divórcio. Nessa idade é comum que os pequenos neguem a separação, podendo regredir em seu desenvolvimento, temporariamente, como voltar a fazer xixi na cama ou chupar bico, ter dificuldade do sono, demonstrar vários medos, tornando-se assim mais depende dos pais.

Entre os 6 e 10 anos – Começam a surgir o anseio de sentirem-se rejeitados, fantasiar sobre a reconciliação dos pais. Em casos onde a criança vivencia/vivenciou os conflitos entre os pais, esta pode enfrentar uma constante luta entre seus sentimentos pelo pai e pela mãe, parecendo ficar confusa se pode ou não expressar ao pai seu amor pela mãe e vice e versa.

A partir dos 10 anos – As crianças já tem uma melhor compreensão dos conflitos vivenciados pelos pais e dos possíveis motivos para a separação. Mesmo com este entendimento, nesta fase em muitos casos o rendimento escolar pode ser prejudicado, além do surgimento de problemas de comportamento em casa e na escola. Nesta idade estes podem se tornar mais ansiosos e impulsivos, questionando e desrespeitando as regras estabelecidas pelos mais velhos, porém, ao mesmo tempo, demonstram maior dependência e necessidade de atenção.

Estas são algumas das reações que podem surgir, lembrando que o essencial é que a família mantenha uma postura equilibrada e dê a criança uma explicação simples e condizente com sua idade sobre o fato, para que estes possam compreender e aceitar a situação com naturalidade.
Algumas orientações para os papais e mamães:

–Respeitem o tempo de cada criança e a necessidade de falar sobre a separação, pois este é meio para que eles consigam compreender a nova realidade.

– Entrem em acordo sobre regras e limites que serão apresentados à criança nas duas casas, para que estas sejam semelhantes e a criança consiga melhor se organizar.

– Incentivem o convívio com ambos os genitores, pois este será o maior e melhor caminho para vivencia de forma saudável da separação.

– Questionem e mostrem-se disponível para que a criançaexpresse seus sentimentos e dúvidas sobre a nova realidade.

-Ressaltem que ninguém é culpado pelo ocorrido.

E por fim, deixamos o recado mais importante e valioso de ser lembrado: Independente do motivo que os levou a separação, não use seu filho como escudo ou arma contra seu ex-companheiro (a)! Lembre-se que as crianças aprendem com os exemplos e reproduzem aquilo que vivem.

Beijos

INFORMAÇÃO DO SITE: http://www.amaecoruja.com/2016/08/separacao-e-filhos-como-lidar/

Meu filho é tímido, e agora?



Meu filho é tímido, o que devo fazer? Lidar com crianças tímidas requer um pouco de atenção e carinho, veja no post de hoje dicas das psicólogas Natana Console e Paola Richter e saiba como lidar com essa situação. ( Image by © Vladimir Godnik)

O cenário a maioria das vezes é bem parecido, seja no jantar na casa de amigos ou na festa de final de ano com os familiares, todos conversando, rindo e brincando, vocês chegam e todos os olhares recaem para seu filho e sua família. “Nossa como você cresceu”, “Vem aqui dar um beijo na tia” ou “Vá brincar com seus primos”.

Frente a tantas falas, a única resposta do seu filho é correr para se esconder atrás de você e te deixar ali, tentando fazer com que ele responda às pessoas.

Bem-vindas ao universo da timidez.

Estas são apenas algumas das situações a qual as crianças podem ser expostas para que desencadeie tal reação. Muitos pais se perguntam se devem forçar a criança a se expor ou apenas deixá-lo quieto, afinal ele é tímido né?
No post de hoje, vamos discutir um pouquinho mais sobre a timidez e maneiras de auxiliar seu filho.

Para começar, vamos entender um pouco mais a identificar essa tal timidez! Seu filho sempre foi mais envergonhado, quietinho e apegado apenas as pessoas com quem mais convive? Então, provavelmente, ser tímido faça parte de suas características e precisaremos respeitar o seu tempo para se adaptar frente a situações novas, incentivando-o para que se sinta seguro a aventurar-se.

Porém, se a timidez aparece em crianças menores, mais ou menos próximo a completar o primeiro ano de vida, talvez estejamos falando de ansiedade de separação, quando a criança se sente insegura em separar-se dos pais. Aqui a questão é ter paciência, pois este temor tende a diminuir até os 2 anos de vida. Nesse período, de 1 aos 3 anos, talvez essa timidez não seja uma característica que seguirá com o seu filho, e sim apenas uma fase. Justamente por isso é importante lidar com tranquilidade, tentando compreender e incentivar seu filho a melhor maneira de lidar com tais situações.

Não faça com que isso vire um impedimento para os futuros passeios, pois quando crianças tímidas são forçadas, elas tendem a evitar cada vez mais situações de interação (dizer oi, tchau, dar um abraço/beijo, brincar, conversar).

Relaxe, afinal cada um de nós tem um jeito de ser! O que podemos fazer é ajudá-los, sem pressão, a sentirem-se mais amparados e seguro para se soltar. Aí vai algumas dicas:
Auxilie a se ambientar aos novos locais e quando perceber que ele já está mais à vontade, mostre onde você estará caso ele precise e vá se afastando aos poucos. Procure por lugares mais calmos para chegar e assim poder se acostumar com o agito. Que tal chegar mais cedo naquela festinha e evitar que ele “congele” ao ver o salão lotado?
Não subestime os sentimentos e emoções dele, mostre que você está ali e que compreende que ele esteja desconfortável. Mas quando perceber que ele está se aproximando para interagir com os demais, reforce o esforço dele, incentivando e elogiando sobre o quanto ele está se divertindo.
Quando chegar a locais que precise explicar porque seu filho está escondido atrás de você, procure tranquilizar os envolvidos explicando “Não precisa se preocupar, estamos conhecendo o lugar e daqui a pouco já conversamos com você”, ao invés de reforçar o rótulo de tímido, deixando a criança ainda mais envergonhada.

A maioria das crianças tímidas não precisará de uma intervenção profissional para que consiga se desenvolver, porém caso houver significativas e persistentes perdas por conta dela, tais como: isolamento na escola, dificuldade de aprendizagem, dificuldade em permanecer e interagir com crianças e adultos na ausência dos pais, choro excessivo, é importante que os pais procurem por uma orientação profissional.

Acompanhe quinzenalmente nossa coluna aqui no A Mãe Coruja e nos envie suas dúvidas!

Beijos

INFORMAÇÃO DO SITE: http://www.amaecoruja.com/2016/07/meu-filho-e-timido-e-agora/

Como lidar com o uso das tecnologias na infância – Permitir ou Proibir?






As crianças estão cada vez mais cedo aprendendo a desbloquear os celulares, tablets, notebooks e etc, é comum hoje em dia que eles mal saibam contar até cinco, mas já tenham decorado nossa senha de acesso, em um mundo cada vez mais tecnológico o que fazer?

Quem nunca recorreu ao vídeo da peppa ou as músicas da galinha pintadinha no youtube? Não estamos aqui para fazer qualquer tipo de julgamento ou colocar um grande aviso de “proibido” nos equipamentos tecnológicos, pelo contrário, a resposta que trazemos para o nosso título é: equilíbrio e supervisão!

Estudos brasileiros apontaram que mais da metade das crianças do nosso país, entre seis e nove anos, já possuem perfil no facebook(mesmo a rede social sendo para maiores de 18 anos) e 97% de nossas crianças fazem uso diário de internet. Além do risco do uso sem supervisão de um adulto (infelizmente ainda vemos diversos casos de pedofilia neste contexto), a exposição cada vez mais cedo já foi comprovadamente relacionada à altos índices de déficit de atenção, impulsividade, dificuldade de aprendizagem e obesidade (por passarem a maior parte do dia sentadas jogando e/ou olhando vídeos).
Baseado nestes e em diversos estudos sobre o tema, a Sociedade Canadense de Pediatriajuntamente com a Academia Americana de Pediatria, construíram alguns parâmetros para os pais sobre o uso de todo tipo de mídia (celular, tablet, TV, vídeo-game, etc.). Segundo estes:
Até os dois anos de idade, as crianças não deveriam ser expostas, pois nessa faixa etária as aprendizagens se dão através dos sentidos a criança precisa tocar, sentir o cheiro, textura, sabor, e o mundo virtual não lhe oferece este tipo de experiência;
Dos dois aos cinco anos, no máximo uma hora diante destes;
Dos seis aos 12 anos, o tempo passa a ser de duas horas por dia;
Dos 13 anos em diante, máximo de três horas por dia.

Sabemos que as crises de birra podem surgir quando o controle acontece, então procure ofertar outras opções as crianças, se mostre disponível a participar de outras brincadeiras e lembre-se: o exemplo é a melhor lição: de nada adiantará controlar o uso dos pequenos se o papai e a mamãe passam horas no sofá conectados. Os pequenos precisam de atenção! Que tal retomar as brincadeiras do tempo que você era pequeno? Estimular a imaginação das crianças com brinquedos mais simples são ótimas opções para curtirem um momento em família.

Para os maiorzinhos, o diálogo é sempre o melhor caminho, explicar os perigos de se expor (os famosos “nudes”), de conversar com desconhecidos, de acessar conteúdo impróprio a idade, divulgar detalhes como: onde mora, onde estuda e quais locais frequenta, pois estão são os grandes vilões nessa idade. Utilizar os equipamentos eletrônicos nos locais comuns da casa, nada de senhas ou portas fechadas para dificultar a supervisão dos pais. Mostre-se disponível para esclarecer as dúvidas, sugira algumas opções que são permitidas e bloqueie aquelas que não são convenientes. Outro aspecto que deve ser lembrado para ambas as idades é o momento no qual a criança utilizará o equipamento, por apresentar diversos estímulos visuais a criança, este pode trazer prejuízo no sono quando usado na cama ou nos minutos que antecedem o período de sono.

Atualmente contamos com diversos aplicativos direcionados aopúblico infantil, que auxiliam no aprendizado de cores, formas, números e letras de uma maneira divertida e interativa! Aposte nesse tipo de aplicativo, vídeos mais curtos que possam servir como introdução a uma brincadeira: podemos desenhar a história, criar um novo fim, fazer os personagens de massinha de modelar e por ai vai…

Como vocês estão administrando aí na sua casa? Conta pra gente!

Beijos


INFORMAÇÃO DO SITE: http://www.amaecoruja.com/2016/11/como-lidar-com-o-uso-das-tecnologias-na-infancia-permitir-ou-proibir/

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Não mais violência contra crianças 🚫




Vejam como uma mãe bate na sua própria filha só porque perdeu os chinelos que lhe compro há dois meses, vamos todos partilhar esta foto por favor, para que não haja violência contra as crianças.

CRUELDADE!

 
                           
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Boa tarde a todos não posso me calar tenho que expor está situação. Minha inquilina ganhou bebê terça feira e olha que aconteceu com bebê machucaram a cravicola e vários machucados na cabeça isso foi na hora do parto normal sendo que ela já tem uma filha de 2 anos que nasceu de cesariana e ela pediu que do fosse feito mesmo procedimento mais o médico insistiu em fazer parto normal sendo que a criança nasceu com 4.025 kg foi feito b.o na delegacia da mulher vamos esperar que seja tomado alguma providência por que não pode passar se que não faça nada chega de impunidade com essa maternidade Darci Vargas está família e muito humilde agradeço atenção de todos

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

RECOMENDO PARA PAIS AUTISTAS

Queridos pais e professores,

Recomendo esse site para quem busca maiores informações e auxilio para filho ou aluno autista.

Muito bom, vale a pena conferir.

https://autismoentremaes.blogspot.com.br/?m=1

O que a mãe de um autista sente





Birra no dicionário é “ação ou tendência para permanecer e/ou continuar de maneira insistente num mesmo comportamento, opinião, ideia etc; teimosia. Ato ou consequência daquele que contraria alguém por capricho”.
Quando uma criança está cansada, quer obter algo ou não quer fazer algo proposto para aquele momento, quando ela quer chamar atenção, esses comportamentos podem ser, muitas vezes, o que chamamos de birra. Choros incessantes, gritos, pisadas firmes ou empacadas, esperneios deitadas no chão… tudo isso tira um adulto do sério, os tiram de sua agradável sensação de controle e, na maioria das vezes, chamam muita atenção. A birra só acaba quando o adulto não cede a chantagem da criança. Por outro lado o que seria uma crise de autismo ??
Elas acontecem quando o pequeno fica nervoso, irritado ou excessivamente estimulado, e podem ser perigosas para ele, bem como assustadoras para os pais. Devido a isso, é importante desenvolver uma maneira eficaz de combater as crises e minimizar a ocorrência delas.
Aja de forma calma e tranquila.Quando a criança surtar, ela pode apresentar um comportamento confuso, agitado e frustrado, parecendo perdida ou assustada, com todos os tipos de emoções negativas.

Devido a isso, de nada adianta gritar, berrar ou agredi-la; isso não melhorará a situação, apenas a piorará.
Durante esse momento de aperto, o pequeno precisa de uma oportunidade para relaxar. Responda com paciência e compaixão.
Durante a crise, a criança não tem controle de suas ações. Ela pode não conseguir falar ou não ter controle do que diz, gritar, bater, se auto-agredir, etc. Neste momento, a única coisa que podemos fazer para ajudar é minimizar as sensações do lugar onde a criança esteja (apagar a luz, fazer silêncio) e evitar que a criança se machuque. Algumas pessoas a descrevem como algo incontrolável, um vulcão em erupção, a sensação de estar queimando, ou também uma dor muito grande, indescritível.
Depois que a crise acontece, a criança é tomada por um cansaço muito grande, como se todas as suas energias tivessem se esgotado e corpo chegasse ao limite. É o momento de ajudá-la a se recompor, com o mínimo de estímulos sensoriais possíveis, talvez até sozinha, se ela preferir. Para algumas abraçar pode ser muito bom, mas para outras pode ser ainda mais desgastante. Dar espaço pode ser a melhor opção. Seja gentil, pois a criança ainda pode estar vulnerável.
Compreender todo esse processo é essencial para que diminuam os episódios e a intensidade das crises e, mais uma vez, contribuir para uma melhor qualidade de vida.






informação do site: https://autismoentremaes.blogspot.com.br/2017/10/o-que-mae-de-um-autista-sente.html?m=1

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domingo, 19 de novembro de 2017

Nova Epidemia: Médicos alertam aos pais sobre esses sintomas




Este ano, os médicos descobriram uma nova epidemia causada por um vírus extremamente estável, a Estomatite enteroviral vesicular com exantema, também conhecida como «Doença da Mão-Pé-e-Boca» (HFMD), que começou a progredir rapidamente nos últimos tempos. Os especialistas previram que neste ano pode acontecer o recorde do número de casos desta doença.

Os sintomas do vírus são muito parecidos com os de um resfriado, com temperatura alta e dores de garganta. Além disso, aparecem pequenas manchas que coçam nas palmas das mãos, nas plantas dos pés e dentro da boca da pessoa infectada. Em alguns casos mais raros, essas feridas podem aparecer em outras partes do corpo, até mesmo nos órgãos genitais.

E por que esse vírus se espalhou tanto? O problema é que a doença é altamente infecciosa e pode ser passada com facilidade de uma pessoa infectada para outra quando houver contato com saliva ou muco. Isto significa que você pode pegar a doença se uma pessoa infectada espirrar, ou se você a beijar ou até mesmo com um aperto de mãos.

POR QUE NAS ESCOLAS ESSA NOVA EPIDEMIA SE ESPALHOU











Este é o motivo desta doença se espalhar rapidamente em pré escolas, onde as crianças geralmente estão cobertas por salivas ou lágrimas. É bem comum acontecer em escolas e faculdades, onde os alunos compartilham comida e bebidas. A doença também pode afetar pessoas com o sistema imunológico fraco. Por isso, pessoas mais velhas são bastante vulneráveis a ela.

Apesar do fato de o vírus ter uma aparência bizarra, ele não é perigoso. Normalmente, o organismo precisa de uma ou duas semanas para eliminar a doença por si só. Claro, que ao sinal dos primeiros sintomas, você precisa ir se consultar com um médico para ter um diagnóstico mais preciso e para saber qual a terapia antiviral a ser usada. Em complemento, você deverá ficar em casa até recuperar totalmente a saúde e não correr o risco de infectar outras pessoas.

Normalmente, os sintomas do vírus não são muito perceptíveis. Mas ele pode levar a complicações mais sérias, principalmente em pessoas com o sistema imunológico fraco. Em raros casos, a doença pode levar a infecções graves do cérebro, como a meningite e a encefalite.

O QUE FAZER COM SE TIVER ESSES SINTOMAS DA NOVA EPIDEMIA










Para evitar esta doença, mantenha as regras de higiene pessoal. Verifique se as crianças lavaram as mãos antes de comer ou depois de terem visitado locais públicos. Se você contrair a doença, procure um médico e beba bastante líquido, mesmo que sinta dor ao engolir por causa das feridas.

Para proteger as pessoas próximas a você desta doença, compartilhe com eles esta informação importante. Cuide-se e seja saudável!

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

12 maneiras de ser a pior mãe do mundo


Aqui estão 12 maneiras de ser o pior tipo de mãe possível.













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  • Uma vez, eu saí da loja, sem dar a bolacha que meu filho fez birra para conseguir. Uma mulher me parou no estacionamento e me disse que eu era a melhor mãe naquele local. Já minha filha não tinha tanta certeza disso. Quando seus filhos lhe disserem que você é má, tome isso como um elogio. A nova geração tem sido chamada de a mais preguiçosa, mais rude, e a com mais títulos da história. As histórias sobre crianças que são difíceis de lidar assustam até a melhor das mães. Novidade: não são apenas as crianças, são os pais. É fácil querer jogar a toalha e desistir de brigar com seus filhos. Afinal, todas nós não queremos ser a mãe legal? Não desista. Eles podem pensar que você é malvada agora, mas eles vão agradecer-lhe mais tarde.
  • Aqui estão 12 maneiras de ser a pior mãe do mundo:
  • 1. Faça seus filhos irem para a cama a uma hora razoável

  • Será que existe alguém que não tenha ouvido o quão importante uma boa noite de sono é para o sucesso de uma criança? Faça seu papel de mãe e coloque seu filho na cama. Ninguém nunca disse que a criança tinha que querer ir para a cama. Eles podem brigar no início, mas com persistência, eles aprenderão que você está falando sério. E depois é só aproveitar para ter um tempo só seu ou para o casal.
  • 2. Não dê a seus filhos sobremesa todos os dias

  • Doces devem ser guardados para ocasiões especiais. Isso é o que os deixa mais gostosos. Se você ceder às exigências de seu filho de ter doces o tempo todo, ele não vai apreciar o gesto quando alguém lhe oferecer um doce como recompensa ou presente. Além disso, imagine quanto isso pode custar caro quando o levar ao dentista e ao médico.
  • 3. Faça-os pagar por suas próprias coisas

  • Se você quer algo, você tem que pagar por aquilo. É assim que funciona a vida adulta. Para conseguir tirar seus filhos do porão no futuro você precisa ensiná-los agora que eletrônicos, filmes, videogames, esportes e acampamentos que eles gostam têm um preço. Se eles tiverem que pagar tudo ou pelo menos parte do preço eles irão apreciar mais. Você também pode evitar pagar por algo que seu filho queira somente até conseguir aquilo. Se ele não está disposto a ajudar a pagar pelo menos metade, ele provavelmente não queira aquilo tanto assim.
  • 4. Não mexa os pauzinhos

  • Alguns jovens têm dificuldade quando começam a trabalhar e percebem que as regras também se aplicam a eles. Eles precisam chegar no horário e fazer o que o chefe mandar. E (ai, ai!) parte do trabalho eles nem gostam de fazer. Se você não gosta do professor do seu filho, do seu parceiro de ciências, sua posição no campo de futebol ou no ponto de ônibus evite a tentação de mexer os pauzinhos para que seu filho consiga as coisas do jeito que ele preferir. Você está roubando a chance do seu filho de tirar o melhor e aprender com a situação. Lidar com uma situação menos que ideal é algo que ele terá que fazer o tempo todo na vida adulta. Se a criança nunca aprender a lidar com isso, você a está levando ao fracas.
  • 5. Faça-os fazer coisas difíceis

  • Não interfira automaticamente e tome conta quando as coisas se tornarem difíceis. Nada dá a seus filhos um melhor impulso de confiança do que não fugir do problema e realizar algo difícil por eles mesmos.
  • 6. Dê-lhes um relógio e um despertador

  • Seu filho estará melhor se aprender as responsabilidades de controlar seu próprio tempo. Você não estará sempre lá para pedir pra ele desligar a TV e ir para seus compromissos.
  • 7. Não compre sempre o melhor e o mais recente

  • Ensine seus filhos a terem gratidão e satisfação pelo que eles têm. Estar sempre preocupado com o próximo grande lançamento e quem já o tem vai levá-los a uma vida de dívidas e infelicidade.
  • 8. Deixe-os experienciar a perda

  • Se seu filho quebrar um brinquedo, não compre um novo para substituí-lo. Ele vai aprender uma valiosa lição sobre cuidar de suas coisas. Se seu filho esquecer de entregar uma tarefa na escola, deixe-o ficar com uma nota mais baixa ou faça-o ir conversar por si mesmo com a professora sobre conseguir crédito extra. Você estará ensinando responsabilidade - quem não quer filhos responsáveis? Eles podem ajudá-la a se lembrar de todas as coisas que você se esquece de fazer.
  • 9. Controle a mídia

  • Se todos os outros pais deixassem seus filhos pularem de uma ponte você também deixaria? Não deixe seu filho assistir a um filme ou jogar um videogame que seja inapropriado para crianças só porque as outras crianças o fizeram. Se você defender e lutar por manter a educação decente de seus filhos outros podem seguir suas ações. Crie uma pressão positiva.
  • 10. Faça-o se desculpar

  • Se seu filho fizer algo errado, faça-o confessar e enfrentar as consequências. Não varra a grosseria, bullying, ou desonestidade pra debaixo do tapete. Se você errar, dê o exemplo e encare as consequências de seu erro.
  • 11. Importe-se com suas maneiras

  • Até mesmo crianças pequenas podem aprender as noções básicas de como tratar outro ser humano com respeito e dignidade. Ao fazer da boa educação um hábito você estará fazendo a seus filhos um grande favor. Boas maneiras é o caminho certo para conseguir o que você quer. "Você pega mais moscas com mel do que com vinagre."
  • 12. Faça-os trabalhar - de graça

  • Seja ajudando a avó no jardim ou voluntariando-se para ser tutor de crianças mais novas, faça o serviço parte da vida de seus filhos. Isso os ensina a olhar além de si mesmos e ver que outras pessoas também têm necessidades e problemas - às vezes maior do que sua própria.
  • INFORMAÇÃO RETIRADA DO SITE: https://familia.com.br/6403/12-maneiras-de-ser-a-pior-mae-do-mundo

Pai e filho foram ao fundo do poço por causa do alcoolismo e contam como conseguiram dar a volta por cima


O pai foi abandonado pela esposa. O filho "acordava em qualquer lugar porque bebia até desmaiar". Veja o que eles fazem para se manterem sóbrios há mais de 20 anos .

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  • Por mais de 30 anos, a família Leme foi assombrada por uma droga com alto poder de destruição, que tem assolado muitos lares e, segundo site do Governo Federal, causa mais morte do que qualquer outra droga: o álcool.
  • Segundo matéria da Folha de São Paulo, a droga entrou na vida patriarca da família, o médico Paulo de Abreu Leme, 77 anos, em 1963. Em 1989, ele iniciou sua recuperação, mas, a essas alturas, seu filho mais velho, o advogado Paulo Filho, de 43 anos, já estava no mesmo caminho havia dois anos. Somente em 1996 a família Leme pôde respirar aliviada, ambos estavam longe do vício.

  • Grandes perdas

  • O pai

  • Já faz 28 anos que Paulo pai não deu mais o primeiro gole. Ele contou à Folha que começou a beber no fim da adolescência, nas festas com os amigos. "Ficava desinibido, era bom perder a autocrítica". Mas, a partir dos 30 anos, sua dependência se tornou evidente.
  • Naquela época, ele tinha três excelentes empregos em grandes companhias. Mas, por haver chegado ao ponto de consumir dois litros de uísque diariamente, ele não estava mais em condições de trabalhar. "Não sabia mais o que estava fazendo", conta. Então, pediu demissão de um emprego, abandonou o outro e, por fim, acabou sendo despedido do terceiro. Sua mulher foi embora, levando seus três filhos mais novos. O mais velho, Paulo Filho, ficou morando com o pai.
  • Ficar desempregado foi um baque que o fez acordar para a dura realidade. Ele sabia que tinha que dar um basta. Em 1989, com a ajuda da mulher, que àquelas alturas já tinha voltado para casa, decidiu internar-se em uma clínica de desintoxicação, onde conheceu o AA (Alcoólicos Anônimos), cujas reuniões passou a frequentar diariamente, o que fez por 15 anos. "Passei a estudar a doença do alcoolismo, a entender a dependência e a evitar o primeiro gole", conta.
  • Longe do álcool, Paulo foi reconquistando sua vida. Ele recuperou seus empregos e, desde então, dá palestras gratuitas como meio de promover a conscientização sobre a doença. Ele não teve recaídas. "Hoje eu não bebi. Amanhã, não sei", diz à Folha.

  • O filho

  • Paulo Filho começou a beber aos 16 anos, quando cursava o segundo ano do ensino médio. Ele matava aula para beber e jogar truco com os amigos. Quando entrou na Faculdade de Direito da USP, descobriu "o paraíso". Ele já não precisava mais beber escondido e "o bar era dentro do centro acadêmico", conta.
  • Como era de se esperar, o vício em álcool afetou seu rendimento acadêmico, e acabou levando-o a usar também drogas ilícitas, como maconha e cocaína. Paulo perdeu um ano na faculdade. Mas, vendo seus amigos avançarem no curso enquanto ficava para trás, resolveu dedicar-se mais aos estudos sem, no entanto, abrir mão de seus vícios. Em 1994, ele abandonou o estágio e a faculdade.
  • Sem estudar nem trabalhar, a vida de Paulo se resumia a se embriagar e usar drogas. "Acordava em qualquer lugar porque bebia até desmaiar", conta o advogado. Ele relembra que acordava muito mal e tremendo, mas, algumas horas depois, já estava bebendo até apagar novamente. Paulo causou 5 acidentes por dirigir embriagado, que, por sorte, não acabaram em morte.
  • Em 1996, seus pais lhe deram um ultimato: "Eles disseram: 'Você é alcoólatra, está doente e tem que se tratar. Se não quiser, vá morar em outro lugar'. Só me restava a rua", relembra.
  • Paulo decidiu seguir o exemplo de abstinência do pai, passou a frequentar o AA e abandonou o álcool e as drogas. Ele não bebe há 21 anos.
  • O que as pessoas precisam saber

  • Em entrevista a um programa de rádio, o doutor Paulo, que há mais de 20 se dedica ao estudo da doença do alcoolismo e é autor, junto com o filho, do livro A Doença do Alcoolismo, fornece algumas informações importantes sobre a doença, informações essas que o têm ajudado a se manter sóbrio durante todos esses anos.
  • O que é a doença do alcoolismo

  • Segundo o médico, trata-se de "uma doença primária", ou seja, "uma doença por si mesma". Muitas pessoas nascem com "um defeito de fabricação no metabolismo" que fará com que elas tenham propensão de desenvolver dependência logo no início do contato com a droga. Dez por cento da população tem esse defeito no metabolismo.
  • O alcoolismo é, também, uma doença crônica e progressiva. O indivíduo vai passando por estágios cada vez mais intensos e aí vem a má notícia: não têm regressão.
  • De que forma o alcoolismo não tem regressão?

  • Suponhamos que uma pessoa que tenha chegado a um estágio avançado da doença para de beber e fica 15 anos sem tomar um único gole. Ela deixou de ser alcoólatra? Infelizmente não, segundo os especialistas. A doença ainda está lá, estacionada no mesmo estágio em que estava quando ela deu seu último gole. Se tiver uma recaída, ela vai retornar ao estágio em que parou e não ao estágio inicial.
  • Para o médico, a saída é a informação. O doente precisa conhecer a doença e entender sua condição. Ele "tem de aceitar as condições dele e tocar a vida em frente", diz. Ele ressalta a importância dos grupos de ajuda, como os Alcoólicos Anônimos. Eles são fundamentais para o tratamento e recuperação do viciado.
  • Tratamento e recuperação

  • A única maneira de se recuperar da doença é a mais óbvia: nunca mais ingerir qualquer bebida alcoólica. Não existe "beber socialmente", não existe "beber apenas hoje" para um alcoólatra.
  • Preconceito

  • "O doente sofre muito preconceito", diz o médico ao programa. À Folha de São Paulo, pai e filho dizem que é comum as pessoas verem o alcoólatra como irresponsável em vez de doente. Paulo Filho diz que quando recusa a oferta de álcool, os amigos insistem, "Mas nem um pouquinho?". E quando o veem pedindo refrigerante, surgem as piadinhas: "Vai pedir brigadeiro também?".
  • Ao romper corajosamente o anonimato - algo que foge da tradição e "não tem a aprovação da maioria esmagadora de seus companheiros de Alcoólicos Anônimos"- para contar suas histórias, Paulo de Abreu Leme e Paulo Filho ajudaram desestigmatizar e a conscientizar tanto os doentes do alcoolismo e seus familiares, como a sociedade de maneira geral.
  • Aí está uma boa oportunidade de abolir determinadas práticas sociais, como encontros e jantares regados a álcool. Não conseguimos aproveitar muito mais a vida estando totalmente sóbrios?

  • informação retirada do site: https://familia.com.br/13494/pai-e-filho-foram-ao-fundo-do-poco-por-causa-do-alcoolismo-e-contam-como-conseguiram-dar-a-volta-por-cima