terça-feira, 26 de dezembro de 2017

MÃE SE REVOLTA COM FILHA REPROVADA E FAZ TEXTÃO REVOLTADA, VEJAM;

MÃE SE REVOLTA COM FILHA REPROVADA E FAZ TEXTÃO REVOLTADA, VEJAM;

Essa é a face de alguém que foi o ano inteiro pra escola em busca de zoeira ao invés de ir estudar ! Lá se foi 1 ano da minha dedicação, 1 ano jogado no lixo !!! Isso mesmo Brasil a Srta Kailany Vitória De Souza REPROVOU nas matérias GEOGRAFIA e HISTÓRIA KKKKKK Parece piada mas é verdade. A culpa segundo ela é dos professores que não a suportam kkkkkk Mas perguntei quem descobriu o BRASIL e ela não sabia, perguntei quem foi Princesa Isabel ela tbm não sabia, perguntei em qual região fica o estado de Goiás, em que região fica o espírito santo e ela tbm não sabe kkkkkk os professores não ensinaram kkkkkkk tadinha ela foi a única que os professores não ensinaram nada !!!! Mas então AMIGOS eu a MÃE monstra e boazinha da kailany Vitória fiz esse post para HOMENAGEAR a minha princesa e deixar claro a minha tristeza nesse momento. A partir de agora ela não tem mais telefone, face, menseger, pois ao invés de estudar e aprender quem descobriu o BRASIL ela se preocupou em saber quem estava ficando com quem, ao invés de aprender em qual região fica o nosso estado ela se preocupou em saber aonde fulano passou o final de semana por não saber conjugar vida social com os estudos a partir de hoje ela não terá mais rede social.
Quem leu até o final deixa um #UP e #COMPARTILHEM O MÁXIMO 👏

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Menino de 8 anos esfaqueia pais em Joaçaba por não ter ganhado celular novo de aniversário e...



Um fato que aconteceu ontem a noite assustou os moradores de Joaçaba.

Um menino de apenas 8 anos efetuou vários golpes de faca em sua mãe e seu pai tudo por não ter ganhado um celular novo como presente de aniversário.






Segundo vizinhos a mãe do menino é diarista e o pai ajudante de pedreiro e não tinham condições de comprar um novo celular que o garoto estava pedindo a tempo, pois o seu estava com a tela quebrada.



Ao saber que não iria ganhar um novo aparelho o menino atacou os pais com uma faca de cozinha, ao ouvir os gritos e pedidos de socorro os vizinhos invadiram a casa e seguraram o garoto.



Os pais foram levados para o hospital e estão em estado grave, já o garoto está sob os cuidados do conselho tutelar.

Fonte: Redação

Governo cobra IPTU sobre casinha de brinquedo e toldo para bicicletas no Distrito Federal




A sede estatal por mais dinheiro dos pagadores de impostos chegou ao cúmulo do absurdo no Distrito Federal: uma casa de brinquedo e um toldo para bicicletas foram considerados “área construída” e incluídos na cobrança de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). De acordo com o Governo do Distrito Federal (GDF), “tudo o que faz sombra deve ser considerado no IPTU”.

A casinha foi feita por Antônio da Conceição Marques no fim do ano passado. O mecânico viu um modelo semelhante na internet e decidiu juntar caixas de leite e bandejas de ovos, usadas para fazer o telhado. A casinha faz a alegria do filho João Felipe, 5 anos, e dos amigos. “Foram seis meses juntando as caixinhas”, contou Wanda, esposa de Antônio.

Além da casinha, ela também discorda da cobrança de IPTU sobre um toldo instalado para proteger bicicletas contra a chuva, mas admite nem questionar esse lançamento. “Se não aliviaram a casinha, nem vou me atrever a reclamar do toldo”. A casinha, o toldo e outras pequenas alterações no quintal geraram um adicional de R$ 341,30 em seu IPTU.

Em 2016, o GDF fez um mapeamento de todo território do Distrito Federal com fotos aéreas de alta resolução para identificar imóveis passíveis de pagar mais IPTU. Após a análise, a Secretaria de Fazenda emitiu novos boletos com as áreas “novas” identificadas, gerando um aumento do IPTU que deve chegar a R$ 140 milhões. Em alguns casos, o novo cálculo elevou o valor do imposto em até 109%.

A informação é do portal ILISP.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Separação e filhos, como lidar?



Separação e filhos, como lidar?



Quando chega a hora de se separar, é triste, doloroso não só para os adultos envolvidos, mas para os filhos também. Como lidar com tudo isso?

Brigas constantes, ausência de momentos de trocas de carinho e sorrisos, desgaste do dia, objetivos que mudaram, surgimento de uma nova pessoa…

Diversos são os motivos para que um casal se separe, mas e os filhos? Com quem irá ficar? Como ele vai entender? Vai achar que eu o abandonei?

Diversas são as dúvidas que podem surgir durante o processo de separação, por isso confira no nosso post de hoje, algumas dicas e informações para que vocês e seus filhos possam vivenciar este momento da melhor maneira possível para todos.

O divórcio do casal e a consequente separação dos pais é um processo doloroso tanto para o casal quanto para os filhos. Cabe aos adultos envolvidos, auxiliarem para que este momento seja vivenciado da melhor maneira possível.

Um dos pontos mais importantes a ser ressaltado é de que o casal procure, mesmo que pareça difícil em primeiro momento, separar a conjugalidade da parentalidade. A confusão entre os sentimentos advindos destes dois papeis são os grandes vilões para os pequenos. É importante que o casal compreenda que apesar de não estarem mais juntos, como cônjuges, estarão para sempre ligados como pais e responsáveis pela criança. Quando alcançamos isso, a criança tende a ter mais facilidade de elaborar a separação.

Cada criança irá reagir de uma forma, que depende de uma série de fatores, como idade, maturidade psicológica, relação com os pais, apoio e espaço para falar sobre suas dúvidas e sentimentos a respeito do que está acontecendo, entre outros.
Mas a fim de tentar auxiliar, as mamães e papais que estão vivendo este processo, listamos abaixo as reações mais comuns dentro de cada faixa etária:

Entre os 2 e 6 anos – É possível que a criança ainda não compreenda o que é de fato um divórcio. Nessa idade é comum que os pequenos neguem a separação, podendo regredir em seu desenvolvimento, temporariamente, como voltar a fazer xixi na cama ou chupar bico, ter dificuldade do sono, demonstrar vários medos, tornando-se assim mais depende dos pais.

Entre os 6 e 10 anos – Começam a surgir o anseio de sentirem-se rejeitados, fantasiar sobre a reconciliação dos pais. Em casos onde a criança vivencia/vivenciou os conflitos entre os pais, esta pode enfrentar uma constante luta entre seus sentimentos pelo pai e pela mãe, parecendo ficar confusa se pode ou não expressar ao pai seu amor pela mãe e vice e versa.

A partir dos 10 anos – As crianças já tem uma melhor compreensão dos conflitos vivenciados pelos pais e dos possíveis motivos para a separação. Mesmo com este entendimento, nesta fase em muitos casos o rendimento escolar pode ser prejudicado, além do surgimento de problemas de comportamento em casa e na escola. Nesta idade estes podem se tornar mais ansiosos e impulsivos, questionando e desrespeitando as regras estabelecidas pelos mais velhos, porém, ao mesmo tempo, demonstram maior dependência e necessidade de atenção.

Estas são algumas das reações que podem surgir, lembrando que o essencial é que a família mantenha uma postura equilibrada e dê a criança uma explicação simples e condizente com sua idade sobre o fato, para que estes possam compreender e aceitar a situação com naturalidade.
Algumas orientações para os papais e mamães:

–Respeitem o tempo de cada criança e a necessidade de falar sobre a separação, pois este é meio para que eles consigam compreender a nova realidade.

– Entrem em acordo sobre regras e limites que serão apresentados à criança nas duas casas, para que estas sejam semelhantes e a criança consiga melhor se organizar.

– Incentivem o convívio com ambos os genitores, pois este será o maior e melhor caminho para vivencia de forma saudável da separação.

– Questionem e mostrem-se disponível para que a criançaexpresse seus sentimentos e dúvidas sobre a nova realidade.

-Ressaltem que ninguém é culpado pelo ocorrido.

E por fim, deixamos o recado mais importante e valioso de ser lembrado: Independente do motivo que os levou a separação, não use seu filho como escudo ou arma contra seu ex-companheiro (a)! Lembre-se que as crianças aprendem com os exemplos e reproduzem aquilo que vivem.

Beijos

INFORMAÇÃO DO SITE: http://www.amaecoruja.com/2016/08/separacao-e-filhos-como-lidar/

Meu filho é tímido, e agora?



Meu filho é tímido, o que devo fazer? Lidar com crianças tímidas requer um pouco de atenção e carinho, veja no post de hoje dicas das psicólogas Natana Console e Paola Richter e saiba como lidar com essa situação. ( Image by © Vladimir Godnik)

O cenário a maioria das vezes é bem parecido, seja no jantar na casa de amigos ou na festa de final de ano com os familiares, todos conversando, rindo e brincando, vocês chegam e todos os olhares recaem para seu filho e sua família. “Nossa como você cresceu”, “Vem aqui dar um beijo na tia” ou “Vá brincar com seus primos”.

Frente a tantas falas, a única resposta do seu filho é correr para se esconder atrás de você e te deixar ali, tentando fazer com que ele responda às pessoas.

Bem-vindas ao universo da timidez.

Estas são apenas algumas das situações a qual as crianças podem ser expostas para que desencadeie tal reação. Muitos pais se perguntam se devem forçar a criança a se expor ou apenas deixá-lo quieto, afinal ele é tímido né?
No post de hoje, vamos discutir um pouquinho mais sobre a timidez e maneiras de auxiliar seu filho.

Para começar, vamos entender um pouco mais a identificar essa tal timidez! Seu filho sempre foi mais envergonhado, quietinho e apegado apenas as pessoas com quem mais convive? Então, provavelmente, ser tímido faça parte de suas características e precisaremos respeitar o seu tempo para se adaptar frente a situações novas, incentivando-o para que se sinta seguro a aventurar-se.

Porém, se a timidez aparece em crianças menores, mais ou menos próximo a completar o primeiro ano de vida, talvez estejamos falando de ansiedade de separação, quando a criança se sente insegura em separar-se dos pais. Aqui a questão é ter paciência, pois este temor tende a diminuir até os 2 anos de vida. Nesse período, de 1 aos 3 anos, talvez essa timidez não seja uma característica que seguirá com o seu filho, e sim apenas uma fase. Justamente por isso é importante lidar com tranquilidade, tentando compreender e incentivar seu filho a melhor maneira de lidar com tais situações.

Não faça com que isso vire um impedimento para os futuros passeios, pois quando crianças tímidas são forçadas, elas tendem a evitar cada vez mais situações de interação (dizer oi, tchau, dar um abraço/beijo, brincar, conversar).

Relaxe, afinal cada um de nós tem um jeito de ser! O que podemos fazer é ajudá-los, sem pressão, a sentirem-se mais amparados e seguro para se soltar. Aí vai algumas dicas:
Auxilie a se ambientar aos novos locais e quando perceber que ele já está mais à vontade, mostre onde você estará caso ele precise e vá se afastando aos poucos. Procure por lugares mais calmos para chegar e assim poder se acostumar com o agito. Que tal chegar mais cedo naquela festinha e evitar que ele “congele” ao ver o salão lotado?
Não subestime os sentimentos e emoções dele, mostre que você está ali e que compreende que ele esteja desconfortável. Mas quando perceber que ele está se aproximando para interagir com os demais, reforce o esforço dele, incentivando e elogiando sobre o quanto ele está se divertindo.
Quando chegar a locais que precise explicar porque seu filho está escondido atrás de você, procure tranquilizar os envolvidos explicando “Não precisa se preocupar, estamos conhecendo o lugar e daqui a pouco já conversamos com você”, ao invés de reforçar o rótulo de tímido, deixando a criança ainda mais envergonhada.

A maioria das crianças tímidas não precisará de uma intervenção profissional para que consiga se desenvolver, porém caso houver significativas e persistentes perdas por conta dela, tais como: isolamento na escola, dificuldade de aprendizagem, dificuldade em permanecer e interagir com crianças e adultos na ausência dos pais, choro excessivo, é importante que os pais procurem por uma orientação profissional.

Acompanhe quinzenalmente nossa coluna aqui no A Mãe Coruja e nos envie suas dúvidas!

Beijos

INFORMAÇÃO DO SITE: http://www.amaecoruja.com/2016/07/meu-filho-e-timido-e-agora/

Como lidar com o uso das tecnologias na infância – Permitir ou Proibir?






As crianças estão cada vez mais cedo aprendendo a desbloquear os celulares, tablets, notebooks e etc, é comum hoje em dia que eles mal saibam contar até cinco, mas já tenham decorado nossa senha de acesso, em um mundo cada vez mais tecnológico o que fazer?

Quem nunca recorreu ao vídeo da peppa ou as músicas da galinha pintadinha no youtube? Não estamos aqui para fazer qualquer tipo de julgamento ou colocar um grande aviso de “proibido” nos equipamentos tecnológicos, pelo contrário, a resposta que trazemos para o nosso título é: equilíbrio e supervisão!

Estudos brasileiros apontaram que mais da metade das crianças do nosso país, entre seis e nove anos, já possuem perfil no facebook(mesmo a rede social sendo para maiores de 18 anos) e 97% de nossas crianças fazem uso diário de internet. Além do risco do uso sem supervisão de um adulto (infelizmente ainda vemos diversos casos de pedofilia neste contexto), a exposição cada vez mais cedo já foi comprovadamente relacionada à altos índices de déficit de atenção, impulsividade, dificuldade de aprendizagem e obesidade (por passarem a maior parte do dia sentadas jogando e/ou olhando vídeos).
Baseado nestes e em diversos estudos sobre o tema, a Sociedade Canadense de Pediatriajuntamente com a Academia Americana de Pediatria, construíram alguns parâmetros para os pais sobre o uso de todo tipo de mídia (celular, tablet, TV, vídeo-game, etc.). Segundo estes:
Até os dois anos de idade, as crianças não deveriam ser expostas, pois nessa faixa etária as aprendizagens se dão através dos sentidos a criança precisa tocar, sentir o cheiro, textura, sabor, e o mundo virtual não lhe oferece este tipo de experiência;
Dos dois aos cinco anos, no máximo uma hora diante destes;
Dos seis aos 12 anos, o tempo passa a ser de duas horas por dia;
Dos 13 anos em diante, máximo de três horas por dia.

Sabemos que as crises de birra podem surgir quando o controle acontece, então procure ofertar outras opções as crianças, se mostre disponível a participar de outras brincadeiras e lembre-se: o exemplo é a melhor lição: de nada adiantará controlar o uso dos pequenos se o papai e a mamãe passam horas no sofá conectados. Os pequenos precisam de atenção! Que tal retomar as brincadeiras do tempo que você era pequeno? Estimular a imaginação das crianças com brinquedos mais simples são ótimas opções para curtirem um momento em família.

Para os maiorzinhos, o diálogo é sempre o melhor caminho, explicar os perigos de se expor (os famosos “nudes”), de conversar com desconhecidos, de acessar conteúdo impróprio a idade, divulgar detalhes como: onde mora, onde estuda e quais locais frequenta, pois estão são os grandes vilões nessa idade. Utilizar os equipamentos eletrônicos nos locais comuns da casa, nada de senhas ou portas fechadas para dificultar a supervisão dos pais. Mostre-se disponível para esclarecer as dúvidas, sugira algumas opções que são permitidas e bloqueie aquelas que não são convenientes. Outro aspecto que deve ser lembrado para ambas as idades é o momento no qual a criança utilizará o equipamento, por apresentar diversos estímulos visuais a criança, este pode trazer prejuízo no sono quando usado na cama ou nos minutos que antecedem o período de sono.

Atualmente contamos com diversos aplicativos direcionados aopúblico infantil, que auxiliam no aprendizado de cores, formas, números e letras de uma maneira divertida e interativa! Aposte nesse tipo de aplicativo, vídeos mais curtos que possam servir como introdução a uma brincadeira: podemos desenhar a história, criar um novo fim, fazer os personagens de massinha de modelar e por ai vai…

Como vocês estão administrando aí na sua casa? Conta pra gente!

Beijos


INFORMAÇÃO DO SITE: http://www.amaecoruja.com/2016/11/como-lidar-com-o-uso-das-tecnologias-na-infancia-permitir-ou-proibir/

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Não mais violência contra crianças 🚫




Vejam como uma mãe bate na sua própria filha só porque perdeu os chinelos que lhe compro há dois meses, vamos todos partilhar esta foto por favor, para que não haja violência contra as crianças.

CRUELDADE!

 
                           
Mais 2

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Boa tarde a todos não posso me calar tenho que expor está situação. Minha inquilina ganhou bebê terça feira e olha que aconteceu com bebê machucaram a cravicola e vários machucados na cabeça isso foi na hora do parto normal sendo que ela já tem uma filha de 2 anos que nasceu de cesariana e ela pediu que do fosse feito mesmo procedimento mais o médico insistiu em fazer parto normal sendo que a criança nasceu com 4.025 kg foi feito b.o na delegacia da mulher vamos esperar que seja tomado alguma providência por que não pode passar se que não faça nada chega de impunidade com essa maternidade Darci Vargas está família e muito humilde agradeço atenção de todos